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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
11/07/2011 |
Data da última atualização: |
19/06/2017 |
Autoria: |
BRITO, M. E. B. |
Afiliação: |
Marcos Eric Barbosa Brito, UFCG. |
Título: |
Tolerância de genótipos de citros ao estresse salino. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
2010. |
Páginas: |
158 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Engenharia Agricola) - Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, 2010. Pedro Dantas Fernandes, UFCG;Orientador; Hans Raj Gheyi, UFRB; Orientador. |
Conteúdo: |
Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a tolerância à salinidade de genótipos de citros (variedades e lnbridos), na fase de formação de mudas em casa de vegetação e no crescimento inicial das plantas em condições de campo. Dois experimentos foram realizados, um em casa de vegetação da UFCG, Campus de Campina Grande, e outro em uma área da fazenda Tabuleiro, localizada no município de Pombal, PB. No experimento em casa de vegetação três fatores foram estudados: cinco níveis de salinidade da água de irrigação, em doze porta-enxertos de citros, enxertados com duas variedades enxertos - limeira Ácida 'Tahiti [Citrus latifolia (Yu Tanaka) Tanaka] seleção CNPMF 2001' e pomeleiro (C. Paridisi) 'Star Ruby'. O delineamento foi em blocos casualizados, com três repetições, compondo-se a unidade experimental de nove plantas. Os porta-enxertos foram formados em tubetes de polietileno (capacidade de 288 rnL), com seu posterior transplante (aos 150 dias após semeadura) para sacolas plásticas (3.400 rnL de capacidade) com dimensões de 12 cm de diâmetro e 30 em de altura. Após enxertia, avaliou-se o crescimento das plantas e, após crescimento do enxerto, foram selecionadas as seis combinações copa/porta-enxerto mais promissoras, usando-se corno critério o percentual de sobrevivência quando aumentou a salinidade. No experimento em campo, as seis combinações copa/porta-enxerto selecionadas, foram cultivadas sob três manejos de água salina: (1) Testemunha - plantas irrigadas com água com condutividade elétrica (CEa) de 0,8 dS m-I na fase de produção de mudas, continuando nessa mesma condição, em campo; (2) - plantas submetidas à CEa de 0,8 dS m-I na fase de produção de mudas, em campo passaram a receber água com CE de 2,4 dS m-I;(3) - plantas submetidas à CEa de 2,4 dS m-Ina produção de mudas e em campo. Avaliaram-se variáveis de crescimento e fisiológicas das plantas em condições de campo foram avaliadas, aos 60, 90 e 210 dias após transplante. As variáveis estudadas foram submetidas a teste F, comparando-se médias por teste de Tukey, ou Scott-Knott. MenosObjetivou-se, com este trabalho, avaliar a tolerância à salinidade de genótipos de citros (variedades e lnbridos), na fase de formação de mudas em casa de vegetação e no crescimento inicial das plantas em condições de campo. Dois experimentos foram realizados, um em casa de vegetação da UFCG, Campus de Campina Grande, e outro em uma área da fazenda Tabuleiro, localizada no município de Pombal, PB. No experimento em casa de vegetação três fatores foram estudados: cinco níveis de salinidade da água de irrigação, em doze porta-enxertos de citros, enxertados com duas variedades enxertos - limeira Ácida 'Tahiti [Citrus latifolia (Yu Tanaka) Tanaka] seleção CNPMF 2001' e pomeleiro (C. Paridisi) 'Star Ruby'. O delineamento foi em blocos casualizados, com três repetições, compondo-se a unidade experimental de nove plantas. Os porta-enxertos foram formados em tubetes de polietileno (capacidade de 288 rnL), com seu posterior transplante (aos 150 dias após semeadura) para sacolas plásticas (3.400 rnL de capacidade) com dimensões de 12 cm de diâmetro e 30 em de altura. Após enxertia, avaliou-se o crescimento das plantas e, após crescimento do enxerto, foram selecionadas as seis combinações copa/porta-enxerto mais promissoras, usando-se corno critério o percentual de sobrevivência quando aumentou a salinidade. No experimento em campo, as seis combinações copa/porta-enxerto selecionadas, foram cultivadas sob três manejos de água salina: (1) Testemunha - plantas irrigadas com água com cond... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Citrus spp; Fisologia vegetal. |
Thesagro: |
Crescimento; Porta Enxerto. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02738nam a2200181 a 4500 001 1895529 005 2017-06-19 008 2010 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aBRITO, M. E. B. 245 $aTolerância de genótipos de citros ao estresse salino. 260 $a2010.$c2010 300 $a158 p. 500 $aTese (Doutorado em Engenharia Agricola) - Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, 2010. Pedro Dantas Fernandes, UFCG;Orientador; Hans Raj Gheyi, UFRB; Orientador. 520 $aObjetivou-se, com este trabalho, avaliar a tolerância à salinidade de genótipos de citros (variedades e lnbridos), na fase de formação de mudas em casa de vegetação e no crescimento inicial das plantas em condições de campo. Dois experimentos foram realizados, um em casa de vegetação da UFCG, Campus de Campina Grande, e outro em uma área da fazenda Tabuleiro, localizada no município de Pombal, PB. No experimento em casa de vegetação três fatores foram estudados: cinco níveis de salinidade da água de irrigação, em doze porta-enxertos de citros, enxertados com duas variedades enxertos - limeira Ácida 'Tahiti [Citrus latifolia (Yu Tanaka) Tanaka] seleção CNPMF 2001' e pomeleiro (C. Paridisi) 'Star Ruby'. O delineamento foi em blocos casualizados, com três repetições, compondo-se a unidade experimental de nove plantas. Os porta-enxertos foram formados em tubetes de polietileno (capacidade de 288 rnL), com seu posterior transplante (aos 150 dias após semeadura) para sacolas plásticas (3.400 rnL de capacidade) com dimensões de 12 cm de diâmetro e 30 em de altura. Após enxertia, avaliou-se o crescimento das plantas e, após crescimento do enxerto, foram selecionadas as seis combinações copa/porta-enxerto mais promissoras, usando-se corno critério o percentual de sobrevivência quando aumentou a salinidade. No experimento em campo, as seis combinações copa/porta-enxerto selecionadas, foram cultivadas sob três manejos de água salina: (1) Testemunha - plantas irrigadas com água com condutividade elétrica (CEa) de 0,8 dS m-I na fase de produção de mudas, continuando nessa mesma condição, em campo; (2) - plantas submetidas à CEa de 0,8 dS m-I na fase de produção de mudas, em campo passaram a receber água com CE de 2,4 dS m-I;(3) - plantas submetidas à CEa de 2,4 dS m-Ina produção de mudas e em campo. Avaliaram-se variáveis de crescimento e fisiológicas das plantas em condições de campo foram avaliadas, aos 60, 90 e 210 dias após transplante. As variáveis estudadas foram submetidas a teste F, comparando-se médias por teste de Tukey, ou Scott-Knott. 650 $aCrescimento 650 $aPorta Enxerto 653 $aCitrus spp 653 $aFisologia vegetal
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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8. | | MELO FILHO, G. A. de; RICHETTI, A. Manual de contas da empresa rural. In: REUNIAO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIAO CENTRAL DO BRASIL, 21., 1999, Dourados. Resumos... Dourados: Embrapa Agropecuaria Oeste; Londrina: Embrapa Soja, 1999. p.44. (Embrapa Agropecuaria Oeste. Documentos, 7; Embrapa Soja. Documentos, 134).Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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